A lista dos 2.000 professores selecionados para participar do Programa de Desenvolvimento Educacional de 2009 está disponível a partir das 18 horas desta quinta-feira (30), na página do PDE (www.pde.pr.gov.br). Os aprovados devem assinar o termo de compromisso ao programa nos Núcleos Regionais de Educação entre de 4 e 8 de maio.
No dia de 13, todos participam da aula inaugural no Teatro Guaíra, com a presença do governador Roberto Requião, além dos secretários da Seed e da Seti e outras autoridades.
Também será lançada, na página do PDE, a publicação da produção do material didático dos professores PDE da turma de 2007, um dos resultados da parceria entre a Educação Básica e o Ensino Superior.
Os professores relacionados para o PDE 2009 serão afastados de suas atividades no dia 11 de maio. Do processo de seleção do PDE participaram 4.728 professores do Nível II, Classe 11 nas 17 áreas/disciplinas do PDE. O processo foi realizado pela Coordenação Estadual do PDE,com o apoio da Celepar e da SETI.
Piso Salarial do Magistério
Esclarecimento sobre os valores do Piso Salarial do Magistério |
28/04/2009 - A APP-Sindicato esclarece a categoria que o Piso Salarial Profissional do Magistério no Paraná não é maior que o Piso Nacional (Lei 11.738 de 16/07/2008), como a SEED está anunciando no Portal Dia a Dia Educação. O Piso Nacional é de R$ 1.132,90 (já com o reajuste 19,2% definido na Lei para vigir desde 1º de Janeiro de 2009)para professores com formação em nível médio e uma jornada de, no máximo, 40 horas semanais. O Piso Estadual para 40 horas, para professores com formação em nível médio é atualmente de R$ 974,66 para 40 horas. Com o reajuste de 6% anunciado pelo governo do Estado, este valor vai para R$ 1.033,00. Basta conferir a tabela de vencimentos do Plano de Carreira. Portanto, os valores anunciados pelo governo no site da SEED, após a mobilização nacional do dia 24 de Abril, tomam como referência a Licenciatura Plena (Nível I, Classe I) quando deveriam tomar como referência o Nível Especial I, Classe I, cuja exigência para ingresso é a formação em nível médio, Magistério. |
Gripe suína apresenta novo vírus híbrido e de alta periculosidade
O atual surto de gripe suína parece ser um vírus "híbrido" que também tem componentes das versões humana e aviária da doença, motivo pelo qual pode reunir a alta patogenia deste último tipo e a facilidade de ser transmitido de pessoa a pessoa. Além disso, se trata de um vírus novo. Por isso, não é possível saber como pode se comportar, segundo os cientistas.
A gripe suína é uma doença respiratória que afeta os porcos causada pelo vírus da gripe tipo A, que provoca com frequência surtos de gripe entre estes animais principalmente no outono e inverno. Sua morbidade costuma ser alta e sua mortalidade, baixa (entre 1% e 4% dos casos).
Segundo o site da Organização Mundial da Saúde (OMS), os vírus mais comuns da gripe suína são do subtipo H1N1, embora existam outros como H1N2, H3N1, H3N2.
No geral, os vírus da gripe suína não infectam os humanos, embora haja informações sobre focos em pessoas em contato direto com porcos.
Há também alguns casos documentados de transmissão entre pessoas.
Em 1988, um foco de gripe suína em porcos nos EUA causou várias infecções em seres humanos. Um dos pacientes comprovadamente transmitiu o vírus a membros de uma equipe médica que o atendeu.
No entanto, da mesma forma que todos os vírus da gripe, o de sua versão suína mudam de maneira constante.
Além disso, os porcos podem ser infectados não só pelo vírus da gripe suína, mas também pelos dos tipos aviário e humano da doença.
Com isso, é possível que esses vírus possam intercambiar genes e originar novas mutações.
Os sintomas da gripe suína nas pessoas são similares aos da gripe comum - febre alta, tosse, dores de cabeça, músculos e articulações, irritação nos olhos e coriza, além de vômitos e diarréia -, mas a associação com uma pneumonia pode causar a morte.
O período de incubação estimado é de dez dias. Uma amostra do aparelho respiratório deve ser recolhida entre os quatro ou cinco primeiro dias de infecção para possibilitar o diagnóstico.
O contágio de uma pessoa a outra se produz da mesma forma que a gripe comum, principalmente quando alguém tosse ou espirra.
A OMS descarta, no entanto, que a gripe suína possa ser contraída após comer carne de porco ou seus derivados, e insiste em que não há risco se este tipo de alimento tiver sido manipulado e preparado de maneira adequada.
Segundo a organização, a preparação da carne de porco acima de 71°C elimina não só o vírus da gripe suína, mas também outros micro-organismos nocivos.
Existem vacinas para a prevenção da gripe suína em porcos, mas não para humanos, e ainda não se sabe se a vacinação disponível oferece algum tipo de proteção.
Há quatro medicamentos antivirais para prevenir e tratar da gripe suína: amantadina, rimantadina, oseltamivir e zanamivir, embora só os dois últimos parecem ter tido êxito contra a nova cepa do vírus.
A OMS possui cinco milhões de doses do medicamento Tamiflu (oseltamivir), o remédio usado contra a gripe aviária e que também é sensível à gripe suína.
Segundo a entidade, é possível que muitas pessoas, especialmente aquelas que não têm contato regular com porcos, não tenham imunidade contra o vírus de gripe suína.
Por isso, se um vírus de origem suína conseguir estabelecer uma transmissão eficiente de pessoa a pessoa, pode causar uma pandemia.
Por enquanto, a OMS não recomendou restrições para viagens às regiões afetadas.
Entretanto, autoridades de saúde aconselham os que seguem rumo às zonas de risco a seguir uma série de medidas de prevenção.
São elas: aumentar os cuidados com a higiene pessoal, lavando frequentemente as mãos com água e sabão; cobrir o nariz e a boca com um lenço ao tossir ou espirrar, e jogá-lo fora em um saco plástico; e evitar tocar os olhos, o nariz ou a boca.
As pessoas que viajarem a partir do México devem dar muita atenção à sua saúde durante os dez dias posteriores ao retorno e, em caso de febre, tosse ou dificuldade respiratória, devem procurar imediatamente os serviços de saúde.
No México, mais de 1.600 pessoas foram hospitalizadas por possível contágio de gripe suína. O Governo do país calculou em 103 o número de mortes suspeitas de terem sido causadas pela doença.
A gripe suína é uma doença respiratória que afeta os porcos causada pelo vírus da gripe tipo A, que provoca com frequência surtos de gripe entre estes animais principalmente no outono e inverno. Sua morbidade costuma ser alta e sua mortalidade, baixa (entre 1% e 4% dos casos).
Segundo o site da Organização Mundial da Saúde (OMS), os vírus mais comuns da gripe suína são do subtipo H1N1, embora existam outros como H1N2, H3N1, H3N2.
No geral, os vírus da gripe suína não infectam os humanos, embora haja informações sobre focos em pessoas em contato direto com porcos.
Há também alguns casos documentados de transmissão entre pessoas.
Em 1988, um foco de gripe suína em porcos nos EUA causou várias infecções em seres humanos. Um dos pacientes comprovadamente transmitiu o vírus a membros de uma equipe médica que o atendeu.
No entanto, da mesma forma que todos os vírus da gripe, o de sua versão suína mudam de maneira constante.
Além disso, os porcos podem ser infectados não só pelo vírus da gripe suína, mas também pelos dos tipos aviário e humano da doença.
Com isso, é possível que esses vírus possam intercambiar genes e originar novas mutações.
Os sintomas da gripe suína nas pessoas são similares aos da gripe comum - febre alta, tosse, dores de cabeça, músculos e articulações, irritação nos olhos e coriza, além de vômitos e diarréia -, mas a associação com uma pneumonia pode causar a morte.
O período de incubação estimado é de dez dias. Uma amostra do aparelho respiratório deve ser recolhida entre os quatro ou cinco primeiro dias de infecção para possibilitar o diagnóstico.
O contágio de uma pessoa a outra se produz da mesma forma que a gripe comum, principalmente quando alguém tosse ou espirra.
A OMS descarta, no entanto, que a gripe suína possa ser contraída após comer carne de porco ou seus derivados, e insiste em que não há risco se este tipo de alimento tiver sido manipulado e preparado de maneira adequada.
Segundo a organização, a preparação da carne de porco acima de 71°C elimina não só o vírus da gripe suína, mas também outros micro-organismos nocivos.
Existem vacinas para a prevenção da gripe suína em porcos, mas não para humanos, e ainda não se sabe se a vacinação disponível oferece algum tipo de proteção.
Há quatro medicamentos antivirais para prevenir e tratar da gripe suína: amantadina, rimantadina, oseltamivir e zanamivir, embora só os dois últimos parecem ter tido êxito contra a nova cepa do vírus.
A OMS possui cinco milhões de doses do medicamento Tamiflu (oseltamivir), o remédio usado contra a gripe aviária e que também é sensível à gripe suína.
Segundo a entidade, é possível que muitas pessoas, especialmente aquelas que não têm contato regular com porcos, não tenham imunidade contra o vírus de gripe suína.
Por isso, se um vírus de origem suína conseguir estabelecer uma transmissão eficiente de pessoa a pessoa, pode causar uma pandemia.
Por enquanto, a OMS não recomendou restrições para viagens às regiões afetadas.
Entretanto, autoridades de saúde aconselham os que seguem rumo às zonas de risco a seguir uma série de medidas de prevenção.
São elas: aumentar os cuidados com a higiene pessoal, lavando frequentemente as mãos com água e sabão; cobrir o nariz e a boca com um lenço ao tossir ou espirrar, e jogá-lo fora em um saco plástico; e evitar tocar os olhos, o nariz ou a boca.
As pessoas que viajarem a partir do México devem dar muita atenção à sua saúde durante os dez dias posteriores ao retorno e, em caso de febre, tosse ou dificuldade respiratória, devem procurar imediatamente os serviços de saúde.
No México, mais de 1.600 pessoas foram hospitalizadas por possível contágio de gripe suína. O Governo do país calculou em 103 o número de mortes suspeitas de terem sido causadas pela doença.
Passeata Professores dia 24/04/2009
mais de 3 mil educadores de todo o Paraná fizeram uma caminhada no Centro de Curitiba, em direção ao Palácio do Governo, onde a Direção da APP-Sindicato foi recebida em audiência.
Em todo o Paraná, a maioria das escolas estaduais aderiu à Greve Nacional em defesa do Piso Salarial dos Educadores. Atos públicos foram realizados em várias cidades do Paraná. O objetivo é fazer com que a lei 11.738, que institui o piso salarial nacional do magistério, seja implementada nos estados e municípios conforme o texto aprovado no Congresso Nacional e sancionado pelo presidente Lula, em 2008. A Lei do Piso entrou em vigor no dia 1° de janeiro de 2009 e prevê um piso atualizado de R$1.132,90 e 33% de hora-atividade, mas a maioria dos estados e municípios descumprem as novas medidas.
Um dos argumentos utilizados por estados e municípios tem sido a decisão provisória do Supremo Tribunal Federal em relação à Lei do Piso. Os juízes suspenderam o dispositivo que prevê a destinação de 1/3 da jornada semanal de até 40 horas para atividades extraclasse, o que não impede os entes federados de aplicá-la. Unidos juntos à CNTE e suas afiliadas de todo o País, os educadores estão pressionando o STF para que julgue, ainda este ano, o mérito desta ação para acabar com as distorções e inseguranças.
No Paraná, a mobilização desta sexta-feira reuniu em Curitiba delegações de vários municípios. Os Núcleos Sindicais da APP-Sindicato enviaram representantes à Capital, mas também fizeram mobilizações em seus municípios, como Ubiratã, Apucarana, Assis Chateubriand, Campo Mourão, Cascavel, Cornélio Procópio, Foz do Iguaçu, Laranjeiras do Sul, Londrina, Paranavaí, Pato Branco, Toledo, Umuarama e União da Vitória.
Professores e funcionários de escolas de todo o Paraná paralisam suas atividades neste dia também em defesa da Campanha Salarial 2009 da categoria, que tem como principais enfoques a equiparação salarial (reajuste de 25,97% para professores e funcionários), o cargo de 40 horas, auxílio transporte para todos os funcionários, posse dos funcionários concursados e a melhoria das condições de trabalho e saúde dos educadores e a instituição de um plano estadual de educação.
Nacional – Também em Brasília, mais de três mil professores da rede pública do Distrito Federal se reuniram, ao lado da Catedral Metropolitana de Brasília (DF), para decidir os rumos da greve da categoria. A paralisação acontece simultaneamente em 25 estados.
Em Santa Catarina, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Estadual (SINTE), todas as escolas estaduais não terão aulas nos três períodos (matutino, vespertino e noturno).
No Rio Grande do Sul, os educadores realizam debates nas escolas e atos públicos regionais, além da paralisação das aulas.
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